A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de infraestrutura (Seminf), realizou, nesta quarta-feira, 14/5, a recuperação de uma REDE de drenagem na rua Aires Santiago, no bairro Nova Esperança, zona Oeste, devolvendo a fluidez das águas das chuvas e promovendo a segurança da via para os moradores.
Um dos principais desafios enfrentados pelas redes de drenagem é o descarte irregular de lixo. Quando jogado nas ruas, esses resíduos acabam sendo levados para as tubulações da prefeitura, causando a obstrução das galerias subterrâneas. Com o grande fluxo e pressão das águas, essas obstruções podem provocar o rompimento da REDE de drenagem, como na rua Aires Santiago.
O vice-prefeito e secretário de Obras, Renato Junior, lembra os problemas que a prefeitura tem enfrentado com o descarte incorreto de lixo. “Infelizmente, o descarte irregular de lixo ainda é uma prática comum entre os manauaras, que acaba provocando sérios prejuízos para a cidade. Quando o lixo é jogado em locais inadequados, ele acaba indo para os bueiros e acarretando os temidos alagamentos. Portanto é determinação do prefeito David Almeida, que nossas equipes atuem constantemente nas limpezas, desobstruções e manutenções das redes de drenagem. Mas é fundamental, também, a parceria da população jogando lixo no lixo”, afirma a autoridade.
Os operários realizam a recuperação da parte inferior da caixa coletora e a remoção dos antigos tubos para dar início a implantação de 15 novas manilhas de concreto armado, material mais durável e resistente, trazendo de volta a qualidade de vida dos moradores e o melhor escoamento das águas pluviais.
“Estava precisando muito, aqui já estava complicado, com alagamentos, água entrando em casa. Agora com as equipes da prefeitura atuando aqui na rua vamos ficar mais aliviados com certeza, vai ficar show de bola”, comenta o metalúrgico de 30 anos, Igor Vasconcelos.
A Prefeitura de Manaus prossegue impulsionando serviços de manutenção nas tubulações por todas as zonas da cidade para trazer mais segurança para a população.
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Texto – Eduarda Lira/ Seminf
Fotos – Márcio Melo/ Seminf