O público teve acesso a informações sobre produção de derivados da mandioca e cooperativismos no setor primário
FOTOS: Divulgação/IdamUm total de 63 produtores rurais de Beruri e Canutama (distantes 173 e 619 quilômetros de Manaus, respectivamente), foram beneficiados com cursos de capacitação ofertados pelo Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam). As atividades nos dois municípios aconteceram em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Do total de participantes das capacitações, 25 participaram no curso ofertado em Beruri, que aconteceu entre os dias 18 e 22 de junho, enquanto em Canutama, entre os dias 19 e 21 de junho, 38 produtores rurais participaram da atividade promovida pelo instituto. Vale destacar que, tanto em Beruri quanto em Canutama, as ações aconteceram com o apoio das prefeituras dos municípios.
Em Beruri, o curso disponibilizado abordou o ‘Beneficiamento e Melhoria dos Derivados de Mandioca’. Conforme o gerente da Unidade Local (UnLoc) Idam/Beruri, Antônio Luiz Barbosa, a capacitação teve como objetivo fomentar a produção local para otimizar a qualidade dos produtos e, assim, proporcionar mais renda aos agricultores familiares.
FOTOS: Divulgação/Idam“Durante a capacitação, os participantes aprenderam a fabricar uma série de derivados de mandioca, entre eles diversas variedades de farinha, farinha de tapioca, queijo de mandioca, pudim de mandioca, bolo de mandioca, pé de moleque e tucupi”, exemplificou o gerente
Associativismo e cooperativismo
Voltada a organizações de produtores do sul de Canutama, o Idam realizou a capacitação em “Associativismo e Cooperativismo” na região. O curso foi ministrado pelo técnico da Gerência de Apoio à Organização de Produtores (Georp) do Idam, Domingos Sávio Oliveira, e pelo técnico do Sebrae, Josimar Lessa, com participações, ainda, da advogada Anne Bianca Pimentel e da oficial do Cartório de Canutama, Fabiana Mota.
“Foi uma programação voltada especificamente para atender as necessidades das associações da região. Abordamos temas como regularização de associações, documentação e políticas públicas, bem como questões de liderança comunitária”, salientou o engenheiro florestal d