Na terça-feira (27/5), o presidente da Comissão de Política sobre Drogas, Cidadania e Legislação Participativa da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Daniel Almeida (Avante), participou do 1º Diálogo Intersetorial: Diagnóstico Participativo da Política sobre Drogas no Amazonas, realizado no auditório Luiz Montenegro, na Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado.
O encontro reuniu representantes de instituições públicas, movimentos sociais, pesquisadores, profissionais das áreas de saúde, educação, segurança pública, assistência social, além de membros da sociedade civil.
A iniciativa teve como objetivo construir coletivamente um diagnóstico participativo que integre diferentes setores envolvidos na formulação e implementação de políticas públicas sobre drogas no estado.
Dividido em dois painéis temáticos “Saúde, Assistência Social e Direitos Humanos” e “Segurança Pública, Serviços Penais e Justiça Criminal”, o evento fomentou o diálogo entre diferentes áreas, com foco em uma abordagem integrada, humanizada e intersetorial no enfrentamento das questões relacionadas ao uso de drogas.
O deputado Daniel Almeida destacou a relevância da escuta ativa e da participação popular na construção de políticas eficazes.
“Temos nos dedicado intensamente a essa pauta, com o compromisso de ampliar o diálogo entre os entes federativos e a sociedade civil, buscando soluções que respeitem os direitos humanos e promovam a inclusão e o cuidado com as pessoas afetadas pelo uso problemático de drogas”, afirmou o parlamentar.
Almeida também reafirmou seu engajamento com o tema. “Reafirmo meu compromisso com essa pauta e, como parlamentar, coloco-me à disposição para contribuir no que for necessário nas políticas públicas relacionadas ao tema, juntamente com especialistas e com base no diálogo e na escuta ativa. Também realizaremos, em breve, uma audiência pública para aprofundar esse debate e buscar soluções concretas”, concluiu.
O evento faz parte de uma série de ações voltadas à construção de uma política sobre drogas mais democrática, efetiva e conectada às realidades locais, respeitando as particularidades regionais e priorizando a atuação intersetorial.